quinta-feira, 20 de março de 2014

Decor cheia de arte

A profusão de arte no apartamento do arquiteto Fabio Morozini desvenda a sua personalidade colecionista. A arte e seu caráter libertador são fundamentais na vida e nos projetos do arquiteto Fabio Morozini. “Ela interage com a alma da gente”, diz o paulistano, dono de um apartamento dominado por obras instigantes. No living, há desde uma escultura chinesa do século 16 até uma foto assinada por Damien Hirst de sua escultura For The Love of God em forma de crânio. Estas e outras expressões, produzidas por nomes como Nelson Leirner, Assume Vivid Astro Focus (avaf) e Felipe Morozini, compõem um universo com outras particularidades.
Móveis, luminárias e objetos antigos garantem ambientes aconchegantes e vívidos. Lá, se encontra uma mesa de jantar projetada pelo designer italiano Rodolfo Dordoni, poltronas francesas do século 18, lustres (também franceses) do século 19 e as luminárias Tolomeo, modelo criado em 1986 pelos italianos Giancarlo Fassina e Michele De Lucchi. Como as demais, são peças que traduzem verdadeiramente o momento atual do arquiteto. “Sou colecionista, mas não acumulador”, explica.

A área íntima, com hall de distribuição pontuado por fotos de editoriais de moda publicadas pela revista Vogue francesa, nos anos 1970, resguarda-se ao final de um corredor, que acabou se transformando em galeria, repleto de quadros assinados. Uma verdadeira galeria repleta de arte.










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