A profusão de arte no apartamento do
arquiteto Fabio Morozini desvenda a sua personalidade colecionista. A arte e seu caráter libertador são fundamentais na vida e nos
projetos do arquiteto Fabio Morozini. “Ela
interage com a alma da gente”, diz o paulistano, dono de um apartamento
dominado por obras instigantes. No living, há desde uma escultura chinesa do
século 16 até uma foto assinada por Damien Hirst de sua escultura For The Love
of God em forma de crânio. Estas e outras expressões, produzidas por nomes como
Nelson Leirner, Assume Vivid Astro Focus (avaf) e Felipe Morozini, compõem um
universo com outras particularidades.
Móveis, luminárias e objetos antigos garantem ambientes
aconchegantes e vívidos. Lá, se encontra uma mesa de jantar projetada pelo
designer italiano Rodolfo Dordoni, poltronas francesas do século 18, lustres (também
franceses) do século 19 e as luminárias Tolomeo, modelo criado em 1986 pelos
italianos Giancarlo Fassina e Michele De Lucchi. Como as demais, são peças que
traduzem verdadeiramente o momento atual do arquiteto. “Sou colecionista, mas
não acumulador”, explica.
A área íntima, com hall de distribuição pontuado por fotos de
editoriais de moda publicadas pela revista Vogue francesa, nos anos 1970, resguarda-se
ao final de um corredor, que acabou se transformando em galeria, repleto de
quadros assinados. Uma verdadeira galeria repleta de arte.
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