A
apresentação na USP lotou - e por um bom motivo. Kuma foge da
arquitetura de concreto, aço e vidro que marcou o Modernismo do
século 20. Um dos expoentes dessa corrente, aliás, é o prédio
onde ele foi recebido, cujas grossas colunas de concreto sustentam
uma caixa sem janelas do mesmo material. Em lugar dessas soluções,
o japonês olha para as construções tradicionais de seu país com o
objetivo de criar prédios leves, baseados em materiais locais
e quase fundidos à paisagem.
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